Pessoal,
Peço licença para colaborar com o dia de vocês. Sem maiores pretensões, a não ser a de fazer repensar. Se puder.
O texto abaixo chegou ao meu Facebook hoje de manhã, trazido por uma
amiga que, por sua vez, trouxe de outra amiga. Estes textos que vão se
replicando. Mas este, traz uma sabedoria especial e quero compartilhar
com vocês.
“Nós bebemos demais,
Gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais,
Ficamos acordados até muito mais tarde,
Acordamos muito cansados,
Lemos muito pouco,
Assistimos TV demais
E raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens,
Mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais,
Amamos raramente,
Odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver,
Mas não a viver;
Adicionamos anos a nossa vida
E não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos a Lua,
Mas temos dificuldade em cruzar a rua
E encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
Mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores,
Mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar,
Mas poluímos a alma;
Dominamos o Átomo,
Mas não nosso preconceito;
Escrevemos mais,
Mas aprendemos menos;
Planejamos mais,
Mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar
E não, a esperar.
Construímos mais computadores
Para armazenar mais informação,
Produzir mais cópias do que nunca,
Mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do ‘fast-food’
E da digestão lenta;
Do homem grande,
De caráter pequeno;
Lucros acentuados e
Relações vazias.
Essa é a era de dois empregos,
Vários divórcios,
Casas chiques
E lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
Fraldas e moral descartáveis,
Das rapidinhas, dos cérebros ocos
E das pílulas “mágicas”.
Um momento de muita coisa na vitrine
E muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você,
E uma era que te permite dividir essa reflexão
Ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama,
Pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais,
Num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ a sua esposa(o),
Seus filhos, seus netos, seus vizinhos e as pessoas que ama,
Antes que seja tarde e elas se vão…
Mas, em primeiro lugar, se ame…
Se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor,
Quando vem de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família
E as pessoas que estão ao
Seu lado, sempre.”
“Recebi por e-mail este texto, de autoria atribuída ao excelente
comediante norte-americano, George Carlin. Entretanto, para quem
conhece o comediante, logo de cara se vê que o texto jamais poderia ser
dele. O verdadeiro autor de “O Paradoxo de Nosso Tempo” é um tal Dr.
Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction),
que teria escrito o texto em 1990. George Carlin é um dos pioneiros e
um dos mais famosos comediantes de crítica social, porém, possui uma
visão um pouco diferente (e um tanto sarcástica!) da vida. Não obstante,
este texto resume exatamente o que a nossa “era do conhecimento”
verdadeiramente é. Para rir da e-lenda, mas para pensar!”
http://inconscientecoletivo.net/o-paradoxo-do-nosso-tempo/
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
O valor que damos a tantas bobagens…
Um ótimo dia a todos!
Dani
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